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Mostrando postagens de março, 2019

A força de nossas ações

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Edição #5 do quadro “Vivência do Centro” no Canal Senda Nem sempre acertamos em nossas tentativas de conseguir bons resultados na vida. Há fases em que as coisas costumam ir bem e fases onde tudo parece ir mal; temos também, fases intermediárias, tipo 50/50. A chance de algo dar errado nos assusta e nos mantém em um estado basal de ansiedade do tipo: e agora, o que será que vem em seguida? Diante da insegurança, buscamos certezas. Ocorre que ninguém consegue prever com 100% de eficácia o que vai acontecer exatamente no momento seguinte, se será favorável ou desfavorável. Qual a nossa parcela de participação nas coisas que acontecem em nossas vidas, se positivas ou negativas? Depende da sua crença… Podemos acreditar em várias hipóteses sobre como as coisas funcionam no universo: 1) Acaso Há quem creia no acaso . As coisas aconteceriam de forma aleatória e casual, ou seja, sem uma causa determinante. Então independente do que você fizer, da atitude que você tiver e dos seus in...

Egocentrismo é autoengano

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Edição #4 do quadro “Vivência do Centro” no Canal Senda Após ter falado sobre o falso centro como uma alusão ao ego, acho importante refletirmos sobre a atitude autocentrada, ou seja, a atitude que coloca o “eu” acima de qualquer coisa. É um dos principais mecanismos fortalecedores do ego, empregado, muitas vezes, sem percebermos. Colocamos a imagem do eu tanto no alto quanto lá embaixo: ou como um rei magnânimo ou como alguém insignificante pisado por todos. Nas duas atitudes, existe o egocentrismo. Quando alguém tem uma atitude de rei, é fácil notar como se porta de forma arrogante como a figura central que se destaca perante os outros. Com essa atitude, quanto mais alto a pessoa se coloca, maior é a queda. A outra faceta do egocentrismo é colocar-se na posição mais baixa e acreditar ser o bode expiatório do mundo, o injustiçado. Talvez você já tenha tido alguma experiência na qual você achava que as pessoas estavam falando ou fazendo algo contra você, talvez...

O falso centro

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Edição #3 do quadro “Vivência do Centro” no Canal Senda “A nossa mente confusa cria um falso senso de identidade, o ego, a partir de um processo de identificação com nome, forma, posses, títulos, grupos, etc. Criamos uma entidade sólida e absoluta com bases em designações relativas. Quando nos definimos a partir desses referenciais externos e transitórios, reduzimos a dimensão do nosso verdadeiro ser e passamos a atuar de modo instintivo para proteger a tudo que designa o eu. Passamos a depender emocionalmente de que todo o exterior se guie em conformidade com o meu centro, ou seja, de acordo com nossas próprias expectativas e projeções.” Marco Moura Reconhecendo o falso centro O nosso sofrimento mental surge como consequência da ignorância, do fato de estarmos perdidos, sendo guiados pelos impulsos de prazer e aversão. Para sairmos do estado de confusão, precisamos nos familiarizar com o nosso centro real, precisamos desenvolver clareza e reconhecer as nossas ...

O ensinamento base

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Edição #2 do quadro “Vivência do Centro” no Canal Senda Quando olhamos para a nossa própria vida ou quando olhamos ao redor para ver o rumo que o mundo está tomando, podemos ter duas sensações: Tudo está indo bem, estamos no caminho certo; As coisas não estão funcionando muito bem, algo está errado. Por mais otimista que alguém possa ser, sabemos muito bem que a humanidade, coletivamente, não está se saindo muito bem – criamos conflitos, guerras, alimentamos a desigualdade entre as pessoas e degradamos o meio ambiente. Criamos mal estar maltratando a nós mesmos e ao planeta. Isso é um bom começo! Não que esses males sejam bons, mas pelo fato de podermos identificar que as coisas não estão indo na direção adequada, podemos dar o primeiro passo em outra direção – mas para qual direção? Não existe uma resposta absoluta para essa pergunta. No entanto, considero essencial compreendermos um ensinamento de Buddha que aponta nessa direção, o ensinamento das “quat...