Integridade e Objetivo
O que define a integridade de um indivíduo são as suas escolhas e o seu caminho. Muitos pensam seguir um caminho quando na verdade estão perdidos. Eles olham para frente e seguem rumo a um objetivo, mas abandonam a sua origem. Podem chegar ao destino, mas são incapazes de realizar o objetivo, pois aquilo que originalmente deu início à caminhada foi perdido. O caminhante original perdeu seu ideal e cedeu seus passos a outro. Como pode ter chego ao final assim?
Um caminho só pode ser considerado verdadeiro se a sua origem for preservada. Não como passado, mas sim como um ideal constantemente renovado. Se isso estiver presente por todo o caminho, a unidade prevalece através do tempo e do espaço. Isso significa constância. Quem tem a virtude da constância perdura, pois forma com o seu caminho uma unidade, sem desvirtuar apesar dos ciclos que ocorrem constantemente. Seus objetivos são facilmente realizados, pois existe foco e força. Já aquele que abandona a sua origem se abstém da união com o seu propósito maior e se torna vítima de sua própria ilusão. O que para ele tem valor é em função de algo que negligencia, o que o faz viver em conflito e em guerra consigo e com o meio.
No mundo da dualidade, o homem evidencia a sua espiritualidade ao assumir o compromisso com a unidade. Conduzindo a sua vida a partir de sua fonte original e adaptando-se aos ciclos com consciência da unidade, vive de forma plena. Frente a uma verdade, onde só um lado é aparente, ele toma consciência do lado oculto e mantém o respeito por ambos. Por isso é respeitado e preservado.
Marco Moura
Um caminho só pode ser considerado verdadeiro se a sua origem for preservada. Não como passado, mas sim como um ideal constantemente renovado. Se isso estiver presente por todo o caminho, a unidade prevalece através do tempo e do espaço. Isso significa constância. Quem tem a virtude da constância perdura, pois forma com o seu caminho uma unidade, sem desvirtuar apesar dos ciclos que ocorrem constantemente. Seus objetivos são facilmente realizados, pois existe foco e força. Já aquele que abandona a sua origem se abstém da união com o seu propósito maior e se torna vítima de sua própria ilusão. O que para ele tem valor é em função de algo que negligencia, o que o faz viver em conflito e em guerra consigo e com o meio.
No mundo da dualidade, o homem evidencia a sua espiritualidade ao assumir o compromisso com a unidade. Conduzindo a sua vida a partir de sua fonte original e adaptando-se aos ciclos com consciência da unidade, vive de forma plena. Frente a uma verdade, onde só um lado é aparente, ele toma consciência do lado oculto e mantém o respeito por ambos. Por isso é respeitado e preservado.
Marco Moura
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